Depois de um ano de interregno voltou a realizar-se a esta tradicional solenidade muito querida para as gentes assíduas da Igreja do Bairro de Chelas que tem comparecido, desde sempre, em grande número nos vários eventos que têm sido planeados ao longo dos tempos em honra do Santo Padroeiro da Comunidade. 
Muito embora os dias das festividades coincidissem com os da comemoração do centenário da República nunca se sentiu qualquer embaraço no decorrer normal do programa que foi recheado e animado, embora a chuva marcasse presença e, nalguns momentos, frustrante e desanimadora pois quase tudo foi feito ao ar livre. 
Na sexta-feira à noite (dia 8) passou-se um agradável serão com recordações do que foi o desenvolvimento da Paróquia desde a sua criação, assim como o relatar do acompanhamento da construção da Igreja, que se ergueu por devoção de muita boa gente que se esforçou arduamente para conseguir o dinheiro necessário para pagar a formidável obra que hoje embeleza e marca a diferença no Bairro de Chelas.
O dia 9 (sábado), de manhã e à tarde/noite foi preenchido com actividades das crianças do Centro Social, a quem lhes foi servido lanche, e com um Conjunto Musical que alegrou o povo até bem tarde.
No recinto da festa – também com períodos de chuva – houve o habitual serviço de comes e bebes (a cachupa estava uma delícia!), quermesse, venda de doces, rifas, colocação de mini-gravatas nos fregueses, peditórios e ofertórios, enfim, rubricas sempre importantes para o fim a que a Comissão de Festas se propôs: Angariação de Fundos para a Igreja, carente que está de proceder à reparação do telhado (infiltrações) e outros melhoramentos essenciais e inadiáveis.
No último dia, domingo, a celebração da Santa Missa foi um momento muito reservado, muito sentido, de reflexão. 
Seguiu-se a procissão, que percorreu as ruas principais do Bairro do Condado, muito bem acompanhada por imensos fiéis que resistiram, durante grande parte do percurso, a fortes e intensos aguaceiros.
Nessa tarde os Ranchos Folclóricos de Cinfães, Arcos de Valdevez, Castro Daire e Danças e Cantares do Minho, deram um festival de folclore, isto é, encheram-nos de cultura popular, com os seus costumes e tradições tão ao gosto das gentes desses encantadores lugares que, agora, vivendo em Lisboa e quando há este género de espectáculo o procuram com afinco e persistência e nunca deixam de o aplaudir vibrantemente.
Resta falar da Comissão de Festas de São Maximiliano Kolbe (última foto) e dos seus dedicados membros, sempre disponíveis e voluntariosos, que, no final da canseira, apresentou saldo positivo no balanço do deve e haver, claro, com a preciosa ajuda dos paroquianos, pois sem eles nada se conseguia.
Eis os seus nomes: Acácio Gonçalves, Amélia Rebolho, Augusto Martins, Carlos Alberto (Cobé), Catarina Vargas, Conceição Cerqueira, Isilda Brito, José Gomes, José Marques, Manuel Vicêncio, Maria dos Remédios, Nelson Almeida e Silvano Cardoso. A coordenação geral esteve a cargo do Frei Fabrizio Bordin.
Muito embora os dias das festividades coincidissem com os da comemoração do centenário da República nunca se sentiu qualquer embaraço no decorrer normal do programa que foi recheado e animado, embora a chuva marcasse presença e, nalguns momentos, frustrante e desanimadora pois quase tudo foi feito ao ar livre. Na sexta-feira à noite (dia 8) passou-se um agradável serão com recordações do que foi o desenvolvimento da Paróquia desde a sua criação, assim como o relatar do acompanhamento da construção da Igreja, que se ergueu por devoção de muita boa gente que se esforçou arduamente para conseguir o dinheiro necessário para pagar a formidável obra que hoje embeleza e marca a diferença no Bairro de Chelas. O dia 9 (sábado), de manhã e à tarde/noite foi preenchido com actividades das crianças do Centro Social, a quem lhes foi servido lanche, e com um Conjunto Musical que alegrou o povo até bem tarde. No recinto da festa – também com períodos de chuva – houve o habitual serviço de comes e bebes (a cachupa estava uma delícia!), quermesse, venda de doces, rifas, colocação de mini-gravatas nos fregueses, peditórios e ofertórios, enfim, rubricas sempre importantes para o fim a que a Comissão de Festas se propôs: Angariação de Fundos para a Igreja, carente que está de proceder à reparação do telhado (infiltrações) e outros melhoramentos essenciais e inadiáveis. No último dia, domingo, a celebração da Santa Missa foi um momento muito reservado, muito sentido, de reflexão. Seguiu-se a procissão, que percorreu as ruas principais do Bairro do Condado, muito bem acompanhada por imensos fiéis que resistiram, durante grande parte do percurso, a fortes e intensos aguaceiros.Nessa tarde os Ranchos Folclóricos de Cinfães, Arcos de Valdevez, Castro Daire e Danças e Cantares do Minho, deram um festival de folclore, isto é, encheram-nos de cultura popular, com os seus costumes e tradições tão ao gosto das gentes desses encantadores lugares que, agora, vivendo em Lisboa e quando há este género de espectáculo o procuram com afinco e persistência e nunca deixam de o aplaudir vibrantemente. Resta falar da Comissão de Festas de São Maximiliano Kolbe (última foto) e dos seus dedicados membros, sempre disponíveis e voluntariosos, que, no final da canseira, apresentou saldo positivo no balanço do deve e haver, claro, com a preciosa ajuda dos paroquianos, pois sem eles nada se conseguia. Eis os seus nomes: Acácio Gonçalves, Amélia Rebolho, Augusto Martins, Carlos Alberto (Cobé), Catarina Vargas, Conceição Cerqueira, Isilda Brito, José Gomes, José Marques, Manuel Vicêncio, Maria dos Remédios, Nelson Almeida e Silvano Cardoso. A coordenação geral esteve a cargo do Frei Fabrizio Bordin.Ver 2008: http://albertohelder.blogspot.com/2008/10/so-maximiliano-kolbe-festa-anual-2008.html
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