sábado, 27 de maio de 2017

APELO À POLÍCIA MUNICIPAL DE LISBOA (II)




Na sequência da mensagem dirigida ao Exmº Senhor Comandante da Polícia Municipal de Lisboa, em 25.05.2017 (quinta-feira), às 15H18, recebi duas respostas que passo a transcrever: 


Da ESQUADRA DE FISCALIZAÇÃO,
no dia 26.05.2017 (sexta-feira), às 08H28:


“Incumbe-me o Senhor Comandante de acusar a receção do s/ e-mail e informar que esta Polícia vai fiscalizar a situação referida na s/ reclamação, pelo que, logo que se justifique será informado(a) das diligências e procedimentos adotados.
Informo ainda que o s/ e-mail vai ser, também, enviado para a Junta de Freguesia.
Com os melhores cumprimentos.”


Acusei a recepção e respondi no mesmo dia, às 16H41:


Exmª Senhora
Clara Baltazar
Assistente Técnica da
Esquadra de Fiscalização da
Câmara Municipal de Lisboa


Boa tarde.
Agradeço a sua estimada resposta.
Contudo, pese embora o assunto em si e por mim apresentado nada tem em comum com acções de fiscalização que possam vir a ser desenvolvidas, isto porque as passadeiras em questão carecem de obras para evitar, isso sim, coimas, reboques, incómodos e por aí fora.
O que se pretende é que com as devidas rectificações (estreitar o comprimento das duas passadeira de peões) jamais se repita o que de grave tem acontecido ao longo dos anos, proporcionando até um ambiente de respeito, cortesia e harmonia entre pessoas de bem.
Portanto, que fique bem longe a ideia de que a fiscalização vai resolver o assunto quando tal não é o desejável, mas sim encontrar soluções – como já apresentei – para que os abusos não ultrapassem o bom senso, a razoabilidade.
Mais informo que dirigi à Junta de Freguesia de Benfica o meu anterior correio electrónico.
Saudações.


Da ESQUADRA DE TRÂNSITO,
No dia 26.05.2017, às 16H16:



"Exmo. Senhor
Relativamente ao assunto em epígrafe, encarrega-me o Exmº Sr. Comandante da Policia Municipal de Lisboa de acusar a receção do email infra, o qual mereceu o melhor acolhimento, sendo alvo de apreciação e informar V.ª Ex.ª que esta Policia deslocou-se aquele local tendo procedido sobre as viaturas em infração.
Na altura não se verificou qualquer viatura nas passadeiras, no entanto e dentro da disponibilidade operacional, esta Policia vai continuar a fiscalizar o local e atuando conforme as irregularidades detetadas.
Com os melhores cumprimentos."



Respondi, no mesmo dia, às 16H41, com o seguinte texto:


Exmº Senhor
Vítor Alves
Agente Principal da
Esquadra de Trânsito da
Polícia Municipal de Lisboa


Boa tarde.
Agradeço a sua estimada resposta.
Contudo, pese embora o assunto em si e por mim apresentado nada tem em comum com acções de fiscalização que possam vir a ser desenvolvidas, isto porque as passadeiras em questão carecem de obras para evitar, isso sim, coimas, reboques, incómodos e por aí fora.
O que se pretende é que com as devidas rectificações (estreitar o comprimento das duas passadeira de peões) jamais se repita o que de grave tem acontecido ao longo dos anos, proporcionando até um ambiente de respeito, cortesia e harmonia entre pessoas de bem.
Portanto, que fique bem longe a ideia de que a fiscalização vai resolver o assunto quando tal não é o desejável, mas sim encontrar soluções – como já apresentei – para que os abusos não ultrapassem o bom senso, a razoabilidade.
Quanto ao resultado que indica sobre a deslocação aos locais referidos, não comento dado que a maior parte das irregularidades são cometidas nos dias úteis e às horas da entrega e recepção das crianças do estabelecimento escolar, período já identificado por mim com nome bem apropriado…
Saudações.
CONCLUSÃO A QUE CHEGO:
Quanto a melhoramentos para evitar aborrecimentos: NADA!
Quanto a avanços, a Junta de Freguesia que trate…
Que, como sabemos há muito, não vai mexer uma palha para que se respeite a legalidade.
Pois, promover uma pequena obra que beneficiaria os moradores do Bairro, não está, como nos foi candidamente dizendo, nos seus horizontes.

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