segunda-feira, 20 de abril de 2009

CÉSAR DE LA PRIDA – UM APAIXONADO PELA ARBITRAGEM ESPANHOLA

Com um misto de surpresa e ao mesmo tempo de satisfação recebi no passado dia 6 de Abril, a seguinte mensagem:
Estimado Sr. Santos:
Me llamo César de la Prida y le pido disculpas por escribir en español, pero no sé escribir en portugués. Acabo de descubrir su blog y desde ahora, usted es mi maestro.
Mi blog también es sobre arbitraje, y también intento hablar de la historia del arbitraje. Su serie sobre los internacionales portugueses es impresionante. Y se lo dice alguien que está intentando hacer lo mismo con los árbitros españoles. Es un trabajo memorable.
Tengo una pregunta. Usted afirma que "Só a partir de 1998 é que a FIFA considerou que a vigência do estatuto de internacional decorreria em paralelo com o ano civil". Sin embargo, en España eso ocurrió en 1990. ¿Sería distinto en Portugal y en España? ¿Puede ser un error de transcripción por su parte?
Un cordial saludo desde España.
César de la Prida

Logo o contactei para encetarmos conversação com vista ao futuro, quer a nível pessoal, ou do trabalho sobre arbitragem que estamos a desenvolver, uma vez que o seu género é muito semelhante ao meu.

Tem 34 anos, é matemático e nunca foi Árbitro, o que é mais de enaltecer, e convido todos aqueles que se interessam pelo nosso sector que visitem a sua página, em:

Quanto à questão que, em boa hora, me colocou devo esclarecer que se deveu a ter trocado os dígitos (já procedi à devida rectificação), pois na verdade a vigência da insígnia FIFA passou a ser considerada em anos civis, a partir de 1989, e não por épocas, situação que se verificava na Europa. Esta informação foi por mim recolhida, na devida altura, quando estava a compilar o estudo, no Jornal O Árbitro, edição 53, de Novembro de 1988, página 2, conforme se pode constatar na reprodução que se anexa:

1 comentário:

José Valdoleiros disse...

Caro Alberto Helder
É com grande satisfação que o vejo a ser reconhecido além fronteiras, mas a independência neste País paga-se caro,como o meu bom amigo sabe tão bem ou melhor do que eu...Espero que este contacto com Espanha dê frutos da melhor qualidade,pois o Sr. bem o merece.Seria também conveniente que esta dita gente, da nossa Arbitragem, comece a reconhecer-lhe os seus méritos para bem da nossa causa que é a elevação da qualidade dos nossos árbitros.Bem haja pelo seu bom trabalho.