Passou-se muito bem o tempo na noite de 7 de Janeiro quando voltámos a reunir-nos para jantarmos e confraternizarmos, com especial incidência, trazer à memória as boas recordações que trouxemos dos muitos anos que por lá passámos, servindo a Empresa com dedicação, pontualidade, assiduidade e, acima de tudo, seriedade imagem de marca dos que agora se juntam, fraternal e saudosamente!
Foi extraordinário ouvir, contar e comentar factos passados, episódios vividos por pessoas emblemáticas para nós, na altura jovens, que muito nos ensinaram e tão útil foi para a nossa formação.
As histórias, verdadeiras, datam desde a segunda metade dos anos cinquenta até sairmos da firma com 10, 15, 20, 25 e 30 anos de casa ou mais…
Lamentamos ainda o que aconteceu à maior firma do género em Portugal, que liderava o mercado de vestuário, calçado e muitos outros artigos, pois os elementos da sua administração (e os seus devotos apoiantes) é que foram os culpados do descalabro dum império e que afectou centenas de trabalhadores (chegámos aos 500), onde o horário de trabalho e os considerados dias de descanso era o menos importante, já que a entrega ao que se fazia era sempre com gosto e paixão, empenhamento, responsabilidade e voluntariedade…
Está marcado novo encontro, novo jantar, nova cavaqueira para breve.
Esperamos que, para além dos habituais comensais, apareçam mais camaradas de percurso, para ouvirmos as suas histórias, os seus bons momentos, os seus desabafos.
Recordar é viver…
Foi extraordinário ouvir, contar e comentar factos passados, episódios vividos por pessoas emblemáticas para nós, na altura jovens, que muito nos ensinaram e tão útil foi para a nossa formação. As histórias, verdadeiras, datam desde a segunda metade dos anos cinquenta até sairmos da firma com 10, 15, 20, 25 e 30 anos de casa ou mais… Lamentamos ainda o que aconteceu à maior firma do género em Portugal, que liderava o mercado de vestuário, calçado e muitos outros artigos, pois os elementos da sua administração (e os seus devotos apoiantes) é que foram os culpados do descalabro dum império e que afectou centenas de trabalhadores (chegámos aos 500), onde o horário de trabalho e os considerados dias de descanso era o menos importante, já que a entrega ao que se fazia era sempre com gosto e paixão, empenhamento, responsabilidade e voluntariedade… Está marcado novo encontro, novo jantar, nova cavaqueira para breve. Esperamos que, para além dos habituais comensais, apareçam mais camaradas de percurso, para ouvirmos as suas histórias, os seus bons momentos, os seus desabafos. Recordar é viver…
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