quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

BANDA SINFÓNICA DA GNR – MAIS UM ÊXITO

O tradicional e sempre esperado concerto de Ano Novo da Banda da Guarda Nacional Republicana foi levado a cabo no passado dia 5 de Janeiro no Teatro Tivoli, em Lisboa. A Banda, agora dirigida pelo Maestro Capitão Afonso Cerqueira, proporcionou um sarau agradabilíssimo aos seus admiradores que encheram por completo o auditório e que nunca regatearam os merecidos, fortes e vibrantes aplausos indícios de que queriam ouvir mais e sempre mais.
O programa, aliciante e muito bem seleccionado, não foi suficiente para os espectadores, apaixonados de boa música e a seu pedido, foram executados mais dois números, a Polca da Risota e El Cumbanjero que terminaram a excelente actuação da Banda da GNR. Foi-me muito agradável conversar com gente amiga que, também, assistiu ao serão.
Espero novas exibições para voltar a deliciar-me com as magnificas interpretações dos elementos da Banda. Entretanto, no passado dia 8 de Janeiro achei por bem enviar a seguinte mensagem ao
Tenente-General Luís Ferreira Nelson dos Santos
Ilustre Comandante-Geral da
Guarda Nacional Republicana No passado dia 5 assisti a mais um concerto da afamada e credenciada Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana que, graças à sua sublime interpretação, proporcionou simplesmente a todos os presentes uma noite fantástica e inesquecível.

A prova provada foi clara e bastante convincente após cada execução dos números que constavam no programa, assim como os "extras", foram motivos bastantes e suficientes para fazerem vibrar a assistência ao rubro, que lotava o Teatro Tivoli.

Entretanto, à entrada foi-me entregue o programa do sarau, cuidadosamente elaborado e profusamente esclarecedor quanto aos temas que iam ser tocados, ao historial do actual Maestro, o Capitão João Afonso Cerqueira e à própria Banda Sinfónica.

Dado que os intérpretes principais que colaboraram de forma superior para que a Banda tenha o reconhecimento universal da sua excelsa qualidade, os músicos, deles nada se fala, nada se diz, senão a informação numérica de que são 120, e pronto...

A sugestão que apresento é que, futuramente, sejam descritos os seus nomes e as funções que desempenham no seio da Banda, pois penso ser este o mínimo tributo a quem, sempre anonimamente, tem dado o seu melhor em prol da instituição militar que representam.

A ausência de informação de quem é quem, que entendo não ser uma questão de menoridade, mas sim de cidadania, não é compatível com a excelente divisa actual da GNR "Humana, Próxima e de Confiança".

Já agora, a título de informação, dou conta que já divulguei na net algumas actuações da Banda, que poderão ser vistas em:

http://albertohelder.blogspot.com/2008/07/banda-sinfnica-da-guarda-nacional.html
http://albertohelder.blogspot.com/2008/04/25-de-abril-pois-ento.html
http://albertohelder.blogspot.com/2008/04/gnr-com-gnr-o-concerto.html
http://albertohelder.blogspot.com/2007/11/banda-sinfnica-da-guarda-nacional.html
http://albertohelder.blogspot.com/2007/11/tenente-coronel-jacinto-montezo-est-de.html

Apresento cordiais saudações

O qual, através do Tenente-Coronel Pedro Costa Lima, respondeu-me em 11 de Janeiro:

Permita-me que, em nome do Comandante-Geral da Guarda Nacional Republicana, lhe enderece um cumprimento muito especial pelas simpáticas palavras do seu e-mail de 8 de Janeiro, bem como pelos conteúdos do seu blog, que tanto enaltecem a Guarda e a sua Banda Sinfónica.
Encarrega-me ainda o Comandante-Geral de lhe transmitir que, a sua sugestão de referenciar os nossos músicos nos conteúdos dos libretos e programas de concerto mereceu a nossa melhor atenção e que a mesma será avaliada para futuros eventos.
Permanecendo disponível para qualquer assunto, com nossos melhores cumprimentos.

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