O IMENSO E AMADO BRASIL (4)

Continuando a descrever a fantástica e maravilhosa deslocação ao país irmão em Dezembro de 2011, fico, cada vez mais, com vontade indómita de voltar, o que espero seja em Novembro próximo, com a realização do Congresso da ANAF, em São Paulo.

Vamos então aos apontamentos:

Dia 5 de Dezembro, segunda-feira, tive o privilégio de acompanhar o casal Cunha que foi às compras na célebre e mundialmente conhecida “Rua 25 de Março”, onde, na véspera, domingo, foi (somente) frequentada por um milhão de pessoas!

Contudo, não apanhámos essa multidão mas sim uns largos milhares de fregueses que procuravam os artigos de que necessitavam e debatiam-se naturalmente pelos melhores preços com os lojistas. Digno de se ver...

Tudo foi pacifico, sem problemas de maior e dali saímos com o espírito de missão cumprida (e também, porque não dizê-lo, até com alguma graça, comprida)…

Descansei durante a tarde, preparando-me para uma longa e aprazível noite…

À noite, bem, à noite foi simplesmente extraordinária, pois assistir no monumental Auditório Ibirapuera, à 7ª Gala do Brasileirão é qualquer coisa de admirável, com muita cor, alegria, música, animação, eu sei lá. Foi, isso sim, exageradamente marcante e sensacionalmente agradável a todos os níveis…

Aí fui encontrar outros meus bons amigos, como os dirigentes da ANAF-Associação Nacional dos Árbitros de Futebol e os indigitados para o prémio “Melhor Árbitro”, casos do gaúcho Leandro Vuaden, o mineiro Sandro Meira Ricci e o paulistano Paulo César de Oliveira, partilhando com todos momentos agradáveis e inesquecíveis.

O vencedor de 2011 foi Leandro Vuaden, que dirigiu 14 jogos da série A, tendo assinalado 475 faltas, com a média pessoal de 33,9, quando a da competição foi de 35,9.

Exibiu 69 cartões amarelos (4,9 por jogo) e 4 vermelhos (0,3).

Ganharam o troféu, desde a sua instituição: 2005, 2006, 2007 e 2008, Leonardo Gaciba, do Rio Grande do Sul; 2009, Héber Roberto Lopes, do Paraná; e 2010, Sandro Meira Ricci, de Minas Gerais.