A Liga dos Combatentes, a natural representante de todos os militares que no Ultramar cumpriram o Serviço Militar, pretende que, entre outras justas e dignas reivindicações, que se transcrevem, que todos aqueles que foram mobilizados no período de 1954 a 1975, independentemente donde estiveram, quer em Cabo Verde, Macau, São Tomé e Príncipe ou Timor, tenham o mesmo estatuto que os camaradas de armas que serviram Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, deixando de ser portugueses de segunda, como errada e displicentemente os políticos que nos governam sempre os classificaram, recusando-lhes o devido “Reconhecimento da Nação”, título já considerado para os que foram para aqueles três teatros de guerra.
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1 comentário:
São iniciativas preponderantes e dignas do meu maior respeito,ao imputar responsabilidades a quem de direito,no que tange a dignidade a que nos assiste por direito parriótico.
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