No dia 20 de Julho último recebi desta empresa a factura 79233364, no valor de 1,58 (um euro e cinquenta e oito cêntimos), referente a serviços por si prestados pelo facto de ter recebido 2 chamadas em Roaming, no meu telemóvel, no dia 11 de Junho.Surpreendido com este aviso de pagamento, consultei os meus dados e constato que naquele feriado de Junho tive o prazer de ter estado em Marvão e Castelo de Vide, no convívio com o “pessoal” do Futsal, que mereceu destaque neste blogue (ver: http://albertohelder.blogspot.com/2009/06/futsal-xvii-convivio-dos-arbitros.html).
Por correio electrónico disse ao servidor que naquele dia não fui ao estrangeiro (aquelas localidades situam-se no portuguesíssimo Distrito de Portalegre), mas adiantei que, quando cheguei a Marvão, recebi uma mensagem de boas-vindas em espanhol (!), estando eu em Portugal, e que este débito só é possível por incúria dos seus serviços que não tem condições técnicas exigidas para evitar aborrecimentos aos seus clientes e prejuízo para si própria com o movimento efectuado, emissão e envio de documentos para sua casa…
Até aqui, tudo mais ou menos bem…
No dia seguinte fui contactado telefonicamente por uma sua colaboradora (Dª Maria Teixeira) a quem voltei a expor a minha reclamação tendo ficado assente que iriam anular a factura. Por fim sugeriu-me que quando voltasse a Marvão ou a Castelo de Vide configurasse o meu telemóvel para que não voltasse a ocorrer este imbróglio…
Embasbaquei com tal indicação! A insensatez desta surrealista “ajuda” a quem está em Portugal é deveras um mimo! Não será a empresa, que por sinal até é certificada, que deve proporcionar condições aos seus assinantes e não maçadas...
Concluí, dizendo, que a Vodafone causou-se incómodo (desnecessário) e que penso ser importante que os seus serviços técnicos consigam idealizar o processo técnico que abranja a raia de Espanha e não o contrário como actualmente se verifica, pois contra todas as lógicas são os nossos hermanos que, tecnicamente, estão a invadir indevidamente o espaço físico cá do burgo.
Se eles podem fazer isso, mais fácil a Vodafone encontrará o acerto desta situação, a qual a manter-se, não a dignifica com os transtornos que provocam aos seus clientes.
Paga-se para se ser servido. E de preferência bem…
E com esta situação a Vodafone já me faz 2 desditas! A primeira foi quando me desloquei a Angola (de 16 a 25 Março de 2007) e me impediram de utilizar o meu telemóvel por terem perdido um documento necessário à activação do sistema de roaming… Fiquei a falar sozinho…
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