XXVIII CONGRESSO DA ANAF

E pronto, chegou o dia 25 de Março, o tal que marquei para viajar até Teresina, capital do Estado do Piauí, onde irá decorrer a Assembleia Magna dos Sindicatos da classe, como já aqui divulguei.

Para além de participar no maior evento da arbitragem brasileira, também irei expressar aos colegas brasileiros mensagens de solidariedade dos Árbitros portugueses e angolanos, que me transmitiram os seus melhores cumprimentos.

Estarei de volta no início do próximo mês de Abril, no dia 2, dado que a TAP cancelou o voo do dia anterior e, por isso, estarei, com todo o gosto, mais um dia com os meus bons amigos de todo o Brasil!

Até lá!

FOTOS MUITO ESPECIAIS (8)

As fotos que hoje dou a conhecer têm o seu quê de extraordinário. As 3 primeiras referem-se a Árbitros que tiveram de resolver uma situação inesperada que se lhes deparou no decorrer do jogo. Tiveram de ajeitar as meias, pois pretendem estar sempre como gostam: bem ataviados.
Nas duas restantes repare-se a pujança dos pulmões do colega Árbitro que na saudação obriga a que os seus Assistentes tenham que pôr as mãos nas orelhas para que o silvo não lhes fira os tímpanos… Registe-se, pois, que uma apitadela forte é, afinal, muito incomodativa para os colegas da própria equipa!…

ATLÉTICO - REAL

-Marco Rebelo, Tiago Canário e Carlos Nilha-

No domingo, dia 15 de Março, vi dois jogos de futebol que vi. De manhã, no Branca Lucas, já divulgado, de tarde na Tapadinha, num jogo da 2ª Divisão Nacional (grupo de subida) entre o Atlético Clube de Portugal (fundado em 18.09.1942), que equipou de branco, e o Real Sport Clube (f. 01.08.1995), de azul, tendo terminado como começou: 0-0. As equipas disputaram o encontro da segunda jornada desta etapa especial, onde se defrontam as seis melhores equipas da poule já disputada, e a sua classificação era a seguinte na semana anterior: Esclarece-se que os pontos indicados são a soma de 50% da fase inicial com os obtidos nesta competição: Atlético: 6º e último lugar, com 16 pontos, de 1 derrota, por 1-2. Real: 2º, com 19 pontos, de 1 vitória por 2-0. A equipa de arbitragem: Tiago Manuel Dias Canário (nasceu 21.01.1980), Árbitro da 2ª categoria nacional, filiado no Conselho de Arbitragem de Beja. -Que paisagem... o Rio Tejo e a Ponte 25 de Abril!-
Assistentes (ambos da 2ª categoria nacional): Carlos Alberto Brito Nilha (n. 21.09.1970), também do Conselho de Arbitragem de Beja e Marco Paulo Silva Rebelo
(n. 18.06.1973), do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol da Madeira. Tive o privilégio de encontrar e cumprimentar alguns amigos de longa data, casos de Almeida Antunes, Humberto Viegas, Pinto Correia e Alfredo Basílio.

A ARBITRAGEM NOS MUNDIAIS FEMININOS – 1999-USA (3)

A mais importante competição feminina organizada pela FIFA realizou-se nos Estádios de sete cidades dos Estados Unidos da América (Boston, Chicago, Los Angeles, New Jersey, Portand, San José e Washington) e decorreu entre 19 de Junho a 10 de Julho de 1999. -Estádio Rose Bowl-

Apuraram-se os seguintes países: Alemanha (4), Austrália (4), Brasil (10), Canadá (3), China (5), Coreia do Norte (10), Dinamarca (3), EUA (2), Gana (8), Itália (4), Japão (2), México (5), Nigéria (10), Noruega (4), Russia (2) e Suécia (1). Entre parêntesis o número de advertências (cartões amarelos) que as suas jogadoras receberam. -Cerimónia da Abertura-
Devido ao aumento de equipas participantes na fase final, que passou de 12 para 16, o número de jogos foi de 32, em vez dos 26 dos dois primeiros e últimos campeonatos levados a efeito (China-1991e Suécia-1995). -Brasil México (7-1)-
Portugal participou pela primeira vez nesta prova, mas nas eliminatórias não conseguiu os pontos necessários para o apuramento da sua equipa. Defrontou as selecções da Dinamarca, fora (29.10.1997), 0-4 e em casa (16.05.1998), 0-7. Russia, casa (08.11.1997), 0-2 e fora (25.04.1998), 0-2. Bélgica, casa (28.02.1998), 2-0 e fora (04.04.1998), 2-0, com golos de Carla Couto, Paula Reis no primeiro jogo e Ana Rita e Ana Bela, em Bruxelas. -Gana Suécia (0-2)-
Neste mundial destaca-se o seguinte:
-O desafio mais indisciplinado: Austrália-Gana, com 6 advertências e 1 expulsão. Resultado 1-1. Contudo, 3 dos encontros não tiveram incidências disciplinares.
-Espectadores: 1.194.215 (!) (37.319 por média)
-Prémio Fair-play: China
-Golos marcados no torneio: 123 (média: 3,84).
-Melhor jogadora: Sun Wen (06.04.1973), da China.
-Melhores marcadoras: Sissi (n. 02.06.1967), do Brasil e Sun Wen, ambas com 7 golos.-Advertências: 77 (ver desdobramento nas selecções participantes).-Expulsões: 5 = Alicia Ferguson (Austrália), Patience Avre (Nigéria), Pak Jong Ae (Coreia do Norte) e Barikisu Tettey-Quao e Regina Ansah, ambas do Gana. -Ulrika Karlsson, a guardiã sueca-

ARBITRAGEM

-Árbitras, Formadores e Dirigentes-
Ao terceiro mundial a FIFA assumiu, em termos definitivos, que as equipas de arbitragem nos mundiais femininos fossem unicamente constituídas por mulheres, todas elas do seu quadro de internacionais. Foram, então, escolhidas 31, dos 25 seguintes países:

-Nigério Dinamarca (2-0)-

Alemanha (AR/1), Austrália (AR/1), Brasil (AR/1 e AA/2), Canadá (AR/1), China (AR/1 e AA/1), Colômbia (AR/1), Coreia Norte (AA/1), Coreia do Sul (AR/1), Dinamarca (AR/1), França (AA/1), Gana (AA/1), Finlândia (AR/1), Holanda (AA/1), Japão (AA/1), México (AR/1 e AA/1), Nigéria (AR/ 1 e AA/1), Noruega (AA/1), Panamá (AA/1), Peru (AA/1), Senegal (AR/1), Suécia (AA/1), Suiça (AR/1), Trinidade (AA/1), USA (AR/2) e Venezuela (AR/1). AR=Árbitra e AA=Assistente.

-A mexicana Virgínia Tovar Dias e companheiras na direcção do China Suécia-

Destaque para Brasil, China, México, Nigéria e USA que tiveram mais do que uma representante. -A suiça Nicole Petignat a Árbitra da final-
A seguir indicam-se os seus nomes, data de nascimento, país e os números das actuações que cada uma teve, com as seguintes siglas: AR=Árbitra e FL=Assistente.

Adeola Omoleye Adeymi, 28.07.1968, Nigéria, FL=3. -A minha boa Amiga Ana Bia-
Ana Bia Batista, 30.09.1966, Brasil, FL=2.
Ana Perez, 17.04.1969, Peru, FL=7.
Ann Wenche Kleven, 07.05.1968, Noruega, FL=3. Bola Abidoye, 11.09.1965, Nigéria, AR=2 e QA=1.
Boni Bishop, 05.06.1954, Trinidade, FL=4. -A também minha boa Amiga Cleidy Ribeiro-
Cleidy Mary Ribeiro, 16.03.1970, Brasil, FL=3.
Comfort Cofie, 10.07.1958, Gana, FL=4.
Corrie Kruithof, 18.05.1958, Holanda, FL=4.
Elke Guenthner, 14.07.1964, Alemanha, AR=1 e QA=1.
Eun Ju Im, 13.03.1966, Coreia Sul, AR=4 e QA=2.
Fatou Gaye, 29.09.1966, Senegal, AR=1 e QA=3.
Ghislaine Labbe, 21.07.1961, França, FL=6.
Gitte Lyngo Nielsen, 12.05.1969, Dinamarca, AR=1 e QA=3.
Hisae Yoshizawa, 09.11.1966, Japão, FL=6.
Jackeline Saez, 26.03.1970, Panamá, FL=5.
Kari Seitz, 02.11.1970, USA, AR=1 e QA=3.
Katriina Elovirta, 15.02.1961, Finlândia, AR=3 e QA=3.
Lijuan Lu, 02.06.1968, China, FL=3.
Maria Socorro Rodriguez, 24.11.1965, México, FL=8.
Maria Siqueira, 14.09.1959, Brasil, AR=2 e QA=1.
Marisela Contreras, 02.03.1973, Venezuela, AR=1 e QA=1.
Martha Toro, 21.07.1968, Colômbia, AR=2 e QA=1.
Nicole Petignat, 27.10.1966, Suiça, AR=4 e QA=2.
Sandra Hunt, 14.06.1959, USA, AR=2 e QA=2.
Songe Ok Ri, 31.03.1970, Coreia Norte, FL=3.
Sónia Denoncourt, 25.06.1964, Canadá, AR=3 e QA=2.
Susanne Borg, 14.03.1968, Suécia, FL=3.
Tammy Ogston, 26.07.1970, Austrália, AR=1 e QA=3.
Virginia Tovar, 06.05.1968, México, AR=2 e QA=3.
Xiudi Zuo, 07.01.1961, China, AR=2 e QA=1. Repetentes: De 1991, Xiudi Zuo. De 1995, Ana Bia Batista, Maria Socorro Rodriguez, Maria Siqueira e Sónia Denoncourt.
-Imagem do desafio da final-
A Final realizou-se em 10 de Julho, em Los Angeles (Rose Bowl), entre as selecções dos EUA e da China, tendo assistido 90.185 (!) espectadores que vitoriaram as americanas por terem superado as difíceis adversárias, já que até ao final do prolongamento não se marcaram golos e, nos pontapés a partir da marca de grande penalidade, o resultado foi tangencial, 5-4…
-A americana Brandi Chastain, acaba de marcar o último golo da final-
Este decisivo encontro foi dirigido por Nicole Petignat (Árbitra), Ana Perez e Ghislaine Labbe (Assistentes e Katerlina Elovirta (Quarta Árbitra).
-Felizes por se sagrarem campeãs do mundo!-
Quanto às Árbitras portuguesas, nada de novo a assinalar.

-Selecção dos Estados Unidos da América-

Estima-se em 40 milhões de pessoas que acompanharam o torneio pela televisão!

SERÁ QUE ESTAMOS CERTOS?

Como se sabe qualquer frequentador de quaisquer cursos especializados é instruído para sujeitar-se com o que está determinado para a função, quer a parte técnica, a componente social e, principal e determinante, quanto à ética e deontologia.

Ora bem, até tudo está tudo legal, pois há que cumprir com o que está estabelecido.

Na arbitragem, durante o período das aulas o aluno, para além de ter de entregar uma vasta e complexa documentação e estar sujeito ao Fisco, Segurança Social e quejandos, esforça-se empinando a matéria, teórica e prática, e passados os exames, tais como os testes escritos, provas físicas e orais e eis que está pronto para ir participar no primeiro jogo de futebol e da sua vida, aliás o mais importante, pois saberá no fim de realizado se a tarefa que lhe foi atribuída é ou não compatível com a sua vontade, querer e capacidades.

Se gostar e demonstrar que pode continuar tem outra oportunidade para ajuizar dos seus dotes e irá por aí fora até ao final da carreira que se deseja longa e profícua, se possível com a insígnia da FIFA ao peito.

Isto é a leitura que, no mínimo, se faz do sector mais frágil e desprotegido do mundo do futebol.

Agora, passemos para o outro lado, o partido mais fácil, onde os clubes, através dos seus dirigentes, treinadores, jogadores, médicos, massagistas, roupeiros, adeptos e restante tribo do futebol:

-Querem sempre o melhor árbitro para o seu jogo.

-Nunca interpretam que o garante da competição é o Árbitro.

-Quando os recebem nas instalações do clube é tudo rosas, mas quando a “coisa” não corre bem para as suas cores, aparecem os respectivos espinhos…

-Não aceitam de bom grado que as suas equipas sirvam para que os Árbitros Estagiários dirijam os seus primeiros jogos.

-Pensam que o Árbitro é infalível.

-O Árbitro é o principal culpado dos maus resultados que sofrem.

-Basta o mais pequeno erro para o Árbitro ficar marcado para todo o sempre.

-Na hora da indicação do Árbitro recorrem à memória para se avivarem situações que se verificaram há montanhas de tempo.

-Classificam o Árbitro pelos mais pequenos deslizes que comete e não pelas milhentas intervenções acertadas que tem de fazer.

-Em caso de dúvida pessoal consultam de imediato a TV e, nalguns casos, ficam a saber o mesmo, mas naqueles que confirmaram o lapso, ficam superiores à própria realidade, como que inchados e descarregam a sua bílis no alvo mais apetecido: o Árbitro!

-O Árbitro é sempre o objectivo a abater: seja ele o mais categorizado ou não!

Estas são as interpretações mais ligeiras daqueles que assim vêem a arbitragem.Quanto ao título deste texto, a questão coloca-se assim:

-Sendo o Árbitro uma peça essencial num jogo de futebol, o porquê das ofensas verbais e físicas que sofrem durante as suas actuações?

-Será que terá de suportar toda a espécie de desmandos dos energúmenos que proliferam no futebol, os quais, graciosamente ou a troco dum simples e barato ingresso, julgam-se no direito de ofender e agredir um ser humano que está a dar o seu melhor em prol do desporto-rei?

-O Árbitro não terá direito à dignidade e ao devido respeito, por todos aqueles que se servem do futebol para o denegrir?

Enfim, aqui fica a reflexão para os mais facciosos, aqueles que são capazes de tudo, até dar a vida pelo seu clube, mas não pelo futebol, afinal a razão de ser do seu ideal desportivo.

Um Bom ano de 2009!

Alberto Helder

Nota: Este original foi divulgado em Janeiro passado no brasileiro CARTÃO VERMELHO - o maior sítio mundial sobre arbitragem do futebol.

Ver:

http://www.cartaovermelho.esp.br/index.php?name=Sections&req=viewarticle&artid=524&page=1

OLIVAIS – PONTE DE FRIELAS

-Ruben Quadros e Pedro Lemos-

Este jogo a que assisti na manhã de domingo, dia 15, no Campo Branca Lucas, em Lisboa, com o sintético a necessitar de melhoramentos, foi por mim escolhido face a uma forte razão, que mais à frente desenvolverei. Defrontaram-se as turmas do Sport Lisboa e Olivais (fundado em 20.09.1934) e da União Desportiva Ponte de Frielas (f. 03.06.1949), desafio que contava para a 20ª jornada do Distrital de Juniores B (Juvenis), série 1, com 14 participantes, tendo terminado com a vitória dos visitantes por 3-0, que, assim, voltaram a repetir o êxito da primeira volta, quando venceram por 4-1. Antes deste encontro a classificação dos contendores era, à 19ª jornada, a seguinte: Olivais-14º e último lugar, com 7 pontos, de 2 vitórias, 1 empate e 16 derrotas. Golos: 12-50. Ponte de Frielas-11º posto, com 22 pontos, correspondente a 7 vitórias, 1 empate e 11 derrotas. Marcou 29 e sofreu 35 golos. Nos jogos desta categoria, assim como noutras de jovens, actuam dois Árbitros, só possível por falta de Árbitros e também por razões económicas da AFL. O duo que dirigiu a partida: Pedro José Policarpo Lemos (n. 22.08.1983), é Árbitro da 1ª categoria Distrital e ingressou na arbitragem há 5 anos. O seu objectivo próximo é integrar o quadro nacional. É técnico administrativo e frequenta o Núcleo de Sintra. O colega que consigo actuou, o Ruben José Pinto Quadros (n. 25.07.1991), ainda Árbitro Jovem, só está na arbitragem há um ano e 2 meses, mas, para já, dá conta do recado. Está imbuído de muita ambição em atingir os lugares cimeiros nas categorias a que for chegando. Estudante aplicado, encontra-se a cursar o 9º ano da escolaridade obrigatória. É o antigo, valoroso e sapiente Árbitro, Armindo Vieira, que o vai instruindo sobre a temática do sector, e o Ruben tem tirado partido das lições que vai assimilando. -António Quadros-
A tal razão que me fez estar com esta equipa de arbitragem e especialmente com o Ruben deve-se ao facto de desejar, simbolicamente, prestar a minha homenagem à família Quadros, já que o seu avô (António Silva Quadros, n. 21.09.1948), o seu tio (António Paulo, n. 04.10.1973) e o próprio Ruben terem sido meus formandos, o que muito me orgulhou tê-los como companheiros de percurso, facto digno de registo. -António Paulo Quadros-
Três gerações, é verdade! A eles e a todos aqueles que fizeram o favor de me aturar durante as maçadoras e longas aulas que ministrei durante anos e anos, o meu profundo Bem-haja!

NAQUELE TEMPO (XIX)

Do Boletim O Árbitro 21, de Março de 1959, destacamos o seguinte: Na capa é dado destaque à intensiva actividade internacional dos Árbitros portugueses, que se regista: Joaquim Campos, Eduardo Gouveia e Hermínio Soares no Inglaterra Escócia; António Calheiros no França-Luxemburgo (militares); Francisco Guerra, Clemente Henriques e Abel da Costa na Suiça, para os Campeões Europeus; e Álvaro Rodrigues no França-Inglaterra (em amadores)! -Carmo Lourenço-
Coelho da Fonseca, o presidente da Comissão Central, alerta para o facto dos maus dirigentes serem os piores inimigos da arbitragem. O organismo que chefia dá conta de que alguns clubes ao classificarem o trabalho dos Árbitro em bom, mau e regular não estão a proceder de harmonia com o que se passa em campo, mas com o resultado do jogo. Se perdem, claro que…

A Comissão Central dá a conhecer, em comunicados, assuntos de interesse para a classe. Também a rubrica Curiosidades está presente nesta edição, assim como o habitual título Apitadelas. Outros artigos: Os Árbitros, Os clubes e a Comissão Central, de Augusto César de Jesus; Um tema por mês, Filipe Gameiro Pereira assina Este é o braço da lei… Carmo Lourenço escreveu: “Criticando a… Crítica”.

A reunião da Comissão de Arbitragem da FIFA, realizada em Amesterdão, em 21 de Fevereiro de 1959, é matéria de análise neste número do Boletim, prevendo-se que no curso programado para Macolin estará presente um especialista em psicologia, medida de largo alcance para os Árbitros… -Ricardo Ornellas-
Joaquim Campos volta ao tema Impressões sobre o Campeonato do Mundo (Suécia-1958). O nível actual dos Árbitros portugueses situa-se num plano verdadeiramente aceitável e nitidamente progressivo, é assunto que merece a devida análise. Ricardo Ornelas disserta sobre Disciplina. Ottelo Sorbi, pergunta: A Lei da Vantagem exercerá uma influência desfavorável no jogo?

Segue a bom ritmo a Campanha de Novos Assinantes para o Boletim. São de 25 países os Árbitros FIFA para a época 1958/1959. Procede-se à divulgação das contas com a organização do festival em favor dos familiares de Aureliano Fernandes, tendo a viúva, Dª Maria Agostinha, feito o agradecimento público.