Vamos então destacar o que vem publicado no Boletim O Árbitro 24, de Junho de 1959:
Na primeira página faz-se referência à passagem do 2º aniversário da publicação, facto que merece até fotografia do Pedro Alexandre, filho do Árbitro Raul da Conceição Santos, de Lisboa, que, interessantemente, comemorou, também, os seus 24 meses de vida!
Na primeira página faz-se referência à passagem do 2º aniversário da publicação, facto que merece até fotografia do Pedro Alexandre, filho do Árbitro Raul da Conceição Santos, de Lisboa, que, interessantemente, comemorou, também, os seus 24 meses de vida!
-David Sequerra-
Coelho da Fonseca escreve sobre DIGNIDADE DO ÁRBITRO; o FIFA Hermínio Henrique Soares insurge-se com uma notícia divulgada anteriormente; Vítor Real, de Moçambique fala em CONTRADIÇÃO; António Ferreira, do Funchal, em duas páginas aborda o tema NA DEFESA DA CAUSA DA ARBITRAGEM; Jaime Pires apresenta A MINHA PÁGINA. O Dr. David Sequerra, na rubrica “Tem a palavra um jornalista”, pergunta: Substituição do Árbitro… ou do público?
Eduardo Gouveia, termina neste número, a discrição do tema UMA EQUIPA EM LONDRES, explanando os capítulos: O Banquete, Um domingo em Inglaterra, Com o fim à vista e A despedida.
Na Agenda do árbitro, são muitos os assuntos tratados, dos quais se destaca ter o antigo presidente do Sporting Clube de Portugal, Góis Mota – quando andava a passear – prontificado transportar na sua viatura 2 árbitros que tinham dirigido um jogo de futebol nos arredores de Lisboa e contra os quais se insurgia uma multidão, dispersa com a intervenção daquele dirigente… Nas curiosidades dá-se conta da experiência havida em 1930 – que não vingou – com o método N. Grew, que consistia a colocação do Árbitro ao longo de uma linha lateral e, do outro lado, os seus dois colegas assistentes! Para que conte tal modelo foi experimentado em Portugal, no campo da Tapadinha (Lisboa), tendo como Árbitro Virgílio Leitão (zero, claro). O conceituado Diário de Notícias publica uma crónica, em que o jornalista diz que o colega do executante dum pontapé-livre não estava à distância da bola… Coisas!
O espanhol Ortiz de Mendibil preenche o título: Um Árbitro estrangeiro de mês a mês.
Na Tribuna do Árbitro leitores colocam questões que são respondidas em conformidade.
Coelho da Fonseca escreve sobre DIGNIDADE DO ÁRBITRO; o FIFA Hermínio Henrique Soares insurge-se com uma notícia divulgada anteriormente; Vítor Real, de Moçambique fala em CONTRADIÇÃO; António Ferreira, do Funchal, em duas páginas aborda o tema NA DEFESA DA CAUSA DA ARBITRAGEM; Jaime Pires apresenta A MINHA PÁGINA. O Dr. David Sequerra, na rubrica “Tem a palavra um jornalista”, pergunta: Substituição do Árbitro… ou do público?
Eduardo Gouveia, termina neste número, a discrição do tema UMA EQUIPA EM LONDRES, explanando os capítulos: O Banquete, Um domingo em Inglaterra, Com o fim à vista e A despedida.
-Ortiz de Mendibil-
Nas Notícias de Braga destacam-se os parabéns à Comissão Central pela remodelação das equipas de arbitragem; Décio de Freitas, descreve Um grande exemplo a seguir… I.B. (é assim que se identifica) assina A Crítica e o Árbitro. Carmo Lourenço, destaca o segundo aniversário do Boletim.
Na Agenda do árbitro, são muitos os assuntos tratados, dos quais se destaca ter o antigo presidente do Sporting Clube de Portugal, Góis Mota – quando andava a passear – prontificado transportar na sua viatura 2 árbitros que tinham dirigido um jogo de futebol nos arredores de Lisboa e contra os quais se insurgia uma multidão, dispersa com a intervenção daquele dirigente… Nas curiosidades dá-se conta da experiência havida em 1930 – que não vingou – com o método N. Grew, que consistia a colocação do Árbitro ao longo de uma linha lateral e, do outro lado, os seus dois colegas assistentes! Para que conte tal modelo foi experimentado em Portugal, no campo da Tapadinha (Lisboa), tendo como Árbitro Virgílio Leitão (zero, claro). O conceituado Diário de Notícias publica uma crónica, em que o jornalista diz que o colega do executante dum pontapé-livre não estava à distância da bola… Coisas!
O espanhol Ortiz de Mendibil preenche o título: Um Árbitro estrangeiro de mês a mês.
Na Tribuna do Árbitro leitores colocam questões que são respondidas em conformidade.
Diogo Manso (Braga) diz que os Árbitros deviam aproveitar o defeso para confraternizar. José Manuel da Silva (Setúbal) faz um rasgado elogio no seu artigo a Joaquim Campos.
Nas Apitadelas dá-se a conhecer que os prémios para a 3ª divisão nacional são inferiores aos da categoria de Reservas, como se pode constatar a seguir. Árbitro, 75$00 e 80$00, respectivamente. Fiscal de Linha (hoje Árbitro Assistente), 30$00 e 35$00.
Por último a Comissão Central, em duas circulares, agradece as contribuições doadas à família do malogrado Aureliano Fernandes e é transcrito o agradecimento da viúva, referindo-se a quantia que lhe foi entregue (11.025$00).
Nas Apitadelas dá-se a conhecer que os prémios para a 3ª divisão nacional são inferiores aos da categoria de Reservas, como se pode constatar a seguir. Árbitro, 75$00 e 80$00, respectivamente. Fiscal de Linha (hoje Árbitro Assistente), 30$00 e 35$00.
Por último a Comissão Central, em duas circulares, agradece as contribuições doadas à família do malogrado Aureliano Fernandes e é transcrito o agradecimento da viúva, referindo-se a quantia que lhe foi entregue (11.025$00).
1 comentário:
Meu Caro
Sou o filho mais velho do Raúl Santos e creio que não tenho o prazer de o conhecer, pessoalmente.
Queria agradecer-lhe a possibilidade que me deu de rever a fotografia do meu irmão num Boletim do qual, infelizmente,se perdeu o original .
Aceite um abraço e os meus agradecimentos.
Bem Haja !
Rui Mascarenhas Santos
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