No domingo, dia 17 de Maio, a convite dum amigo, Lucílio Maia, que serviu as Forças Armadas Portuguesas em Angola, na era colonial – eu também – fomos de abalada até Vila Nova de Foz Côa, para ele prestar homenagem àquele que foi o seu Comandante de Batalhão (na foto), falecido em 16 de Fevereiro de 2006, com 69 anos de idade. 
Saímos, acompanhados de José Ferreira, outro amigo, por volta das 8 horas. Demos um pulo a Celorico da Beira e Trancoso e, depois de termos parado no caminho para uma pequena compra (cerejas), eis que chegámos à Cidade que, por direito próprio, tem como denominação a legenda: UM CONCELHO, DOIS PATRIMÓNIOS MUNDIAIS. 
Estavam à nossa espera os nossos bons Amigos Daniel Soares, Fernando Nevado, Virgílio Pessoa e Vítor Morgado, quem saudámos e com quem almoçámos.
Pouco depois juntou-se outras pessoas muito dedicadas, como Januário Ferreira, Cândida (esposa do Daniel) e outros familiares e amigos, adultos e crianças. 
Fomos até ao Cemitério local, procurámos mas não encontrámos a campa do oficial. Daniel Soares, sempre prestável, sempre companheiro, encontrou uma colega de trabalho que nos orientou para o local certo: o Cemitério do Pocinho. 
E para lá partimos. Fomos pedir a chave à responsável pelo campo-santo e então demos com a sepultura, chã e modesta, onde mereceu o sentido recolhimento do ex-alferes e seu discípulo, Lucílio Maia e o respeito dos colegas de viagem. 
Cumprido que foi este momento de reflexão demos um pulo ao Museu de Vila Nova de Foz Côa, que ainda não foi inaugurado e encontra-se, por isso, encerrado. Daí fomos, os quatro, assistir à primeira parte do jogo de futebol entre o Grupo Desportivo de Vila Nova de Foz Côa (fundado em 10.06.1958) e o Sporting Clube do Sabugal (f. 25.03.1939), com o clube da casa a ganhar ao intervalo por 1-0, mas no final verificou-se o empate a 1-1.
Eis quem dirigiu a partida: Árbitro, Gonçalo Emanuel Paiva Martins (nasceu em 26.12.1984), Auxiliares, Cláudio Gil Rito Durães (n. 22.10.1987) e Bruno Miguel Diogo Alexandre (n. 18.12.1981).
De seguida regressámos a Lisboa, pois teríamos de percorrer outros 405 quilómetros, o que fizemos com superior serenidade mas com a máxima responsabilidade, com uma pequena paragem novamente em Celorico.
Todos nós ficámos extremamente sensibilizados e agradecidos, uma vez mais, pela forma como fomos superiormente recebidos pelos nossos bons amigos de Vila Nova de Foz Côa, gente fantástica, solidária e fraterna. Bem-hajam pelas deferências que nos proporcionaram! O meu agradecimento a Lucílio Maia pela boleia que me ofereceu para visitar os também agora amigos comuns, assim como a José Ferreira, outro excelente companheiro!
Sobre o Coronel José Clementino Pais, ver mais em:
http://ultramar.terraweb.biz/06livros_josepais.htm
http://www.cm-fozcoa.pt/orgaosautarquicos/assembleia/actaseminutas/Documents/2006/04%20Assembleia%20Municipal%20de%2017%20de%20Fevereiro%20de%202006.pdf
http://ofuturopresente.blogspot.com/2006_02_01_archive.html
http://www.joaquimevonio.com/critica_8.htm
Saímos, acompanhados de José Ferreira, outro amigo, por volta das 8 horas. Demos um pulo a Celorico da Beira e Trancoso e, depois de termos parado no caminho para uma pequena compra (cerejas), eis que chegámos à Cidade que, por direito próprio, tem como denominação a legenda: UM CONCELHO, DOIS PATRIMÓNIOS MUNDIAIS. Estavam à nossa espera os nossos bons Amigos Daniel Soares, Fernando Nevado, Virgílio Pessoa e Vítor Morgado, quem saudámos e com quem almoçámos. Pouco depois juntou-se outras pessoas muito dedicadas, como Januário Ferreira, Cândida (esposa do Daniel) e outros familiares e amigos, adultos e crianças. Fomos até ao Cemitério local, procurámos mas não encontrámos a campa do oficial. Daniel Soares, sempre prestável, sempre companheiro, encontrou uma colega de trabalho que nos orientou para o local certo: o Cemitério do Pocinho. E para lá partimos. Fomos pedir a chave à responsável pelo campo-santo e então demos com a sepultura, chã e modesta, onde mereceu o sentido recolhimento do ex-alferes e seu discípulo, Lucílio Maia e o respeito dos colegas de viagem. Cumprido que foi este momento de reflexão demos um pulo ao Museu de Vila Nova de Foz Côa, que ainda não foi inaugurado e encontra-se, por isso, encerrado. Daí fomos, os quatro, assistir à primeira parte do jogo de futebol entre o Grupo Desportivo de Vila Nova de Foz Côa (fundado em 10.06.1958) e o Sporting Clube do Sabugal (f. 25.03.1939), com o clube da casa a ganhar ao intervalo por 1-0, mas no final verificou-se o empate a 1-1.
Eis quem dirigiu a partida: Árbitro, Gonçalo Emanuel Paiva Martins (nasceu em 26.12.1984), Auxiliares, Cláudio Gil Rito Durães (n. 22.10.1987) e Bruno Miguel Diogo Alexandre (n. 18.12.1981).
De seguida regressámos a Lisboa, pois teríamos de percorrer outros 405 quilómetros, o que fizemos com superior serenidade mas com a máxima responsabilidade, com uma pequena paragem novamente em Celorico. Todos nós ficámos extremamente sensibilizados e agradecidos, uma vez mais, pela forma como fomos superiormente recebidos pelos nossos bons amigos de Vila Nova de Foz Côa, gente fantástica, solidária e fraterna. Bem-hajam pelas deferências que nos proporcionaram! O meu agradecimento a Lucílio Maia pela boleia que me ofereceu para visitar os também agora amigos comuns, assim como a José Ferreira, outro excelente companheiro!Sobre o Coronel José Clementino Pais, ver mais em:
http://ultramar.terraweb.biz/06livros_josepais.htm
http://www.cm-fozcoa.pt/orgaosautarquicos/assembleia/actaseminutas/Documents/2006/04%20Assembleia%20Municipal%20de%2017%20de%20Fevereiro%20de%202006.pdf
http://ofuturopresente.blogspot.com/2006_02_01_archive.html
http://www.joaquimevonio.com/critica_8.htm
1 comentário:
Exmo sr Alberto Hélder
Como administrador do site de arbitragem 'Cartão Amarelo' venho por este meio convida-lo para uma entrevista, onde abordaremos os diversos temas da arbtiragem.
Peço desculpa o convite ser feito por aqui mas foi a unica maneira de o contactar.
Caso nao conheça o nosso site é cartaoamarelo.webnode.com .
Sem outro assunto, aguardo resposta para cartaoamarelo@live.com.pt
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