Os agentes da arbitragem de futebol que, em representação dos seus países, tenham estado nos derradeiros jogos das fases finais de grandes competições internacionais (mundiais, jogos olímpicos ou equiparados), deveriam ser devidamente reconhecidos pela hierarquia desportiva ou, até, pela administração civil pelo feito de elevarem ao máximo as cores da sua bandeira.
Isto vem a-propósito de se fazer um inventário actualizado com tudo o que envolveu as homenagens devidas e prestadas a quem serviu a causa com dignidade, saber e devoção, merecendo as honrarias que lhe foram justamente atribuídas.
Seria interessante que no Brasil, onde 8 dos seus mais ilustres embaixadores tiveram o privilégio de ter participado no jogo mais importante das competições mais destacadas a nível mundial, se viesse a saber quantos são aqueles que têm sido notabilizados com o seu nome numa rua, numa praça, num largo, etc. Ou quem é que foi distinguido com condecorações federais, estatais ou municipais?
Ou, ainda, quantos são sócios de mérito ou honorários das Confederações Brasileiras de Futebol, de Futsal ou de Futebol de Praia ou, ainda, das Federações Estaduais?
Têm cartão de livre acesso nos recintos de todo o país para assistirem gratuitamente aos jogos da variante a que pertencem?
Seria bom que se recolhesse e organizasse toda esta informação, registando assim a história da arbitragem brasileira e dos seus queridos filiados que tudo alcançaram em seu favor e que, por vezes, só lhes resta recordar tudo o que fizeram em prol do seu país e sentirem que o reconhecimento ficou aquém do esperado. Vale a pena enobrecer quem andou a passear, não só a sua classe e o seu talento, como o bom-nome do seu benquisto país, o Brasil!
Recordo agora todos os agentes brasileiros que estiveram nos desfechos que definiram os Campeões das provas maiores do universo da bola. A saber:
FUTEBOL:
Isto vem a-propósito de se fazer um inventário actualizado com tudo o que envolveu as homenagens devidas e prestadas a quem serviu a causa com dignidade, saber e devoção, merecendo as honrarias que lhe foram justamente atribuídas.
Seria interessante que no Brasil, onde 8 dos seus mais ilustres embaixadores tiveram o privilégio de ter participado no jogo mais importante das competições mais destacadas a nível mundial, se viesse a saber quantos são aqueles que têm sido notabilizados com o seu nome numa rua, numa praça, num largo, etc. Ou quem é que foi distinguido com condecorações federais, estatais ou municipais?
Ou, ainda, quantos são sócios de mérito ou honorários das Confederações Brasileiras de Futebol, de Futsal ou de Futebol de Praia ou, ainda, das Federações Estaduais?
Têm cartão de livre acesso nos recintos de todo o país para assistirem gratuitamente aos jogos da variante a que pertencem?
Seria bom que se recolhesse e organizasse toda esta informação, registando assim a história da arbitragem brasileira e dos seus queridos filiados que tudo alcançaram em seu favor e que, por vezes, só lhes resta recordar tudo o que fizeram em prol do seu país e sentirem que o reconhecimento ficou aquém do esperado. Vale a pena enobrecer quem andou a passear, não só a sua classe e o seu talento, como o bom-nome do seu benquisto país, o Brasil!
Recordo agora todos os agentes brasileiros que estiveram nos desfechos que definiram os Campeões das provas maiores do universo da bola. A saber:
FUTEBOL:
10.07.1977 - Arnaldo César Coelho (nasceu em 15.01.1943), do Estado do Rio de Janeiro, Assistente no I mundial Sub-20, Tunísia.18.10.1981 - Arnaldo César Coelho, Árbitro no III mundial sub-20, Austrália.
11.07.1982 - Arnaldo César Coelho, Árbitro no XII mundial sénior, Espanha.
07.09.1979 - José Roberto Wright (n. 07.09.1944), do Estado do Rio de Janeiro, Árbitro no II mundial sub-20, Japão.25.07.1987 - José Roberto Wright, Árbitro no II mundial sub-17, Canadá.
29.06.1986 - Romualdo Arppi Filho (n. 07.01.1939), do Estado de São Paulo, Árbitro no XIII mundial sénior, México.
16.11.2008 - Cleidy Maria Nunes Ribeiro (n. 16.03.1970), do Estado de Santa Catarina, e Maria Eliza Correia Barbosa (n. 02.03.1980), do Estado de São Paulo, ambas como Assistentes no I mundial sub-17 (feminino), na Austrália.FUTSAL
05.12.2004-Noildo Macedo Paixão (n. 01.05.1964), do Estado da Bahia, 2º Árbitro no V mundial, em Taipé.FUTEBOL DE PRAIA
15.05.2005-António Buaiz Filho (n. 19.12.1959), do Estado do Espírito Santo, como 2º Árbitro e
Marcelo Bispo Nunes Filho (n. 02.10.1961), do Estado do Maranhão, como 3º Árbitro, ambos no I mundial sénior, no Brasil.Que se entenda: Ascender na categoria até aos patamares superiores é a aspiração máxima de qualquer Árbitro, que sinta e viva a causa a que se dedicou. Chegar a ostentar a insígnia FIFA na camisa, só ao alcance de uma qualificada minoria, como sabemos. Mas dirigir o jogo que irá definir um campeão do mundo, do mundo, repito, é a máxima consagração para quem for o privilegiado, logo merecedor de todas as homenagens possíveis por parte das autoridades, sejam desportivas, civis ou militares.
Se, por acaso, ainda não foram merecedores das justas e devidas venerações, haja quem accione os respectivos mecanismos e que aproveite esta sugestão, pois as deferências devem-se fazer ainda em vida (e todos os ilustres estão por cá, felizmente), porque depois já não tem sentido a quem muito se aplicou, sofreu e sentiu orgulho em defender a sua amada bandeira, o seu querido país, na actividade desportiva da sua eleição!
Nota: Este artigo foi publicado no sítio Cartão Vermelho, em Fevereiro de 2009, conforme se pode ver em: http://www.cartaovermelho.esp.br/index.php?name=Sections&req=viewarticle&artid=533&page=1
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