Realizou-se, com alguma admiração, a audiência marcada para o dia 24 de Março (quarta-feira), somente preenchida pela audição de uma única testemunha, de Porto de Mós e através de vídeo-conferência… A sessão iniciou-se às 10H01 (marcada para 09H30) e terminou às 10H14.
Compareceram perante o habitual colectivo de juízes e procurador os arguidos Pinto de Sousa, Azevedo Duarte e Francisco Costa. Estiveram, também, presentes 15 advogados.
CUSTÓDIO FERREIRA NOGUEIRA (Ex-Observador) – Disse ter sido contactado duas vezes por Azevedo Duarte para prejudicar os Árbitros Luís Agostinho, de Portalegre, e um outro de Braga, cujo nome não se lembra. Questionou o seu dirigente, que sendo de Braga, porque é que queria desfavorecer o da sua zona. Disse-lhe ainda que não era correcto nem ético o que estava a pedir. Respondeu-lhe que estava no papel de dirigente nacional e não distrital. Pese embora a má prestação que o Árbitro de Braga teve deu-lhe 37 pontos, face aos erros cometidos, a capacidade física demonstrada, com a ida ao banco de uma das equipas a receber tratamento por falha muscular e que deu o “berro” na segunda parte, pois não distribuiu o esforço como devia. O de Portalegre teve um bom desempenho, simplesmente com um erro insignificante, razão da nota que lhe atribuiu: 47 pontos. Não acedeu aos pedidos de Azevedo Duarte. Também afirmou ter recebido uma chamada telefónica de Pinto de Sousa, pelas 14H30, da segunda-feira a seguir ao jogo Lixa-Dragões Sandinenses (0-1), realizado em 15 de Fevereiro de 2004, a perguntar-lhe sobre a actuação do Árbitro, uma vez que a arbitragem foi contestada. Garante que Pinto de Sousa não lhe pediu para beneficiar ou prejudicar ninguém.
As duas próximas sessões realizam-se às quartas-feiras e às 09H30, dos dias:
21 de Abril – Para ouvir as últimas três testemunhas:
Ângelo Brou, Diamantino Pires e Veiga Trigo.
5 de Maio – Apresentação das alegações finais.
NOTA: Por nada perceber de tribunais, assim como são articulados os seus serviços, entendo que esta única audição poderia ter sido incluída, com lógica e cabimento, na próxima sessão, dada o considerável quantitativo de pessoas que tiveram de estar presentes. Penso que bastaria uma reflexão do tribunal e do procurador e assim evitava-se a presença dos 15 advogados, 4 magistrados e 3 arguidos, gente que veio do Norte, Centro e Sul do país, todas elas presentes na audiência da véspera…
Compareceram perante o habitual colectivo de juízes e procurador os arguidos Pinto de Sousa, Azevedo Duarte e Francisco Costa. Estiveram, também, presentes 15 advogados.
CUSTÓDIO FERREIRA NOGUEIRA (Ex-Observador) – Disse ter sido contactado duas vezes por Azevedo Duarte para prejudicar os Árbitros Luís Agostinho, de Portalegre, e um outro de Braga, cujo nome não se lembra. Questionou o seu dirigente, que sendo de Braga, porque é que queria desfavorecer o da sua zona. Disse-lhe ainda que não era correcto nem ético o que estava a pedir. Respondeu-lhe que estava no papel de dirigente nacional e não distrital. Pese embora a má prestação que o Árbitro de Braga teve deu-lhe 37 pontos, face aos erros cometidos, a capacidade física demonstrada, com a ida ao banco de uma das equipas a receber tratamento por falha muscular e que deu o “berro” na segunda parte, pois não distribuiu o esforço como devia. O de Portalegre teve um bom desempenho, simplesmente com um erro insignificante, razão da nota que lhe atribuiu: 47 pontos. Não acedeu aos pedidos de Azevedo Duarte. Também afirmou ter recebido uma chamada telefónica de Pinto de Sousa, pelas 14H30, da segunda-feira a seguir ao jogo Lixa-Dragões Sandinenses (0-1), realizado em 15 de Fevereiro de 2004, a perguntar-lhe sobre a actuação do Árbitro, uma vez que a arbitragem foi contestada. Garante que Pinto de Sousa não lhe pediu para beneficiar ou prejudicar ninguém.
As duas próximas sessões realizam-se às quartas-feiras e às 09H30, dos dias:
21 de Abril – Para ouvir as últimas três testemunhas:
Ângelo Brou, Diamantino Pires e Veiga Trigo.
5 de Maio – Apresentação das alegações finais.
NOTA: Por nada perceber de tribunais, assim como são articulados os seus serviços, entendo que esta única audição poderia ter sido incluída, com lógica e cabimento, na próxima sessão, dada o considerável quantitativo de pessoas que tiveram de estar presentes. Penso que bastaria uma reflexão do tribunal e do procurador e assim evitava-se a presença dos 15 advogados, 4 magistrados e 3 arguidos, gente que veio do Norte, Centro e Sul do país, todas elas presentes na audiência da véspera…
4 comentários:
Porque é que não há relato da sessão de 21 de Abril sobre o processo em tribunal "Classificação dos Árbitros de Futebol da FPF"?
Devido a imensas actividades registadas em agenda a sua publicação está prevista para a próxima 3ª feira, dia 4 de Maio.
Saudações
Alberto Helder
As alegações finais no "Processo das Classificações dos Árbitros da FPF" mantêm a data de 05 de Maio?
Na última sessão foi reafirmado que no dia 5 de Maio (quarta-feira), pelas 10H00, começarão as alegações finais.
O Procurador será o primeiro interveniente.
Saudações
Alberto Helder
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